Este é o meu Atlas.O meu Atlas Deus que carrega o meu mundo. O meu Atlas que sofre por sonhos. O meu Atlas que, mesmo sofrendo por vezes, é feliz por sonhar.
quinta-feira, dezembro 27, 2007
Decorem
Decorem isto: ter um conceito completamente diferente de música não é sinónimo (em lado algum do mundo e para qualquer pessoa com um mínimo de racionalidade) de se ter uma cultura musical diminuta ou limitada.
segunda-feira, dezembro 24, 2007
Um pedaço de texto
Não sou difícil de agradar no que diz respeito a presentes. É verdade que sou muito refilão e quase nada está bem para mim. Apesar disso, acho que aprecio de tudo um pouco e falhar com os meus gostos é um acto quase impossível.
No entanto, há algo a que eu dou imenso valor: um pedaço de texto. Acho que todas as prendas, acompanhadas de um papel escrito com algo sincero e que se adeque à situação, ganham um interesse muito maior. Tornam-se mais pessoais. E únicas.
No entanto, há algo a que eu dou imenso valor: um pedaço de texto. Acho que todas as prendas, acompanhadas de um papel escrito com algo sincero e que se adeque à situação, ganham um interesse muito maior. Tornam-se mais pessoais. E únicas.
Primeira escolha
Desculpem, mas não fui feito para ser segunda escolha... Se me querem, sou primeiro. Se não sou primeiro, é porque não me querem. Não tenho feitio para andar a substituir pessoas que os outros preferem para as mais diversas situações e actividades.
sábado, dezembro 22, 2007
Troca
Gostei do abraço que me deste. Gostei de perceber porque o deste. Do pouco que de ti conheço não há espaço para fingimentos. E aquele teu gesto tão simples e tão espontâneo teve que ser verdadeiro. Verdadeiro e cheio de coisas que disseste sem as dizer.
Sei o que sentes. Também já o senti. E o caminho às vezes é mais fácil do que o que parece. Às vezes a culpa não é só nossa. Às vezes a culpa não é de todo nossa. Acredita nisso. E em ti.
Sei o que sentes. Também já o senti. E o caminho às vezes é mais fácil do que o que parece. Às vezes a culpa não é só nossa. Às vezes a culpa não é de todo nossa. Acredita nisso. E em ti.
sexta-feira, dezembro 21, 2007
Piadinhas
O jogo das cadeiras só tem piada enquanto, no início, todos estão a dançar ao som da música e enquanto esta não pára e algum jogador é eliminado.
Se querem fazer brincadeiras ou piadas, que as façam para que todos percebam e participem. Private jokes são somente para quem as percebe. Por isso, que se digam no círculo privilegiado que as compreende. Para os inteligentes que se divertem com elas. Assim evita-se a impressão de estar sempre alguém excluído e a olhar para o tecto. À espera que a próxima conversa possa ser minimamente abrangente para também o incluir.
Se querem fazer brincadeiras ou piadas, que as façam para que todos percebam e participem. Private jokes são somente para quem as percebe. Por isso, que se digam no círculo privilegiado que as compreende. Para os inteligentes que se divertem com elas. Assim evita-se a impressão de estar sempre alguém excluído e a olhar para o tecto. À espera que a próxima conversa possa ser minimamente abrangente para também o incluir.
Definições III
Dia de Ano Novo: mais uma das imensas festas criadas pelas grandes cabeças do consumo para que o belo povo português (tão parco em sentido crítico e pensamento próprio) possa gastar à parvalhona o dinheiro que nunca tem e embebedar-se sem razão coerente alguma.
quarta-feira, dezembro 19, 2007
Merda para isso
O que é que eu preciso dizer ou fazer para que os outros percebam que eu também tenho problemas? Que eu não sou só aquele indivíduo que diz parvoíces, que anda com um sorriso quase sempre na cara e que está sempre a refilar de tudo? Será que tenho que escrevê-lo na testa ou usar uma placa ao pescoço com esse "pormenor"? Será que as minhas olheiras e a minha tristeza mal contida não chegam? Será que tenho que gritar por um pouco de apoio? Será que estou a pedir algo que transcende as pessoas à minha volta?
Se só me ajudam quando peço..., então merda para isso. As coisas só têm valor quando dadas de livre e boa vontade.
Se só me ajudam quando peço..., então merda para isso. As coisas só têm valor quando dadas de livre e boa vontade.
Malucos mas não tanto...
"Só tenho duas certezas na vida: a morte e os impostos."
Por vezes os doentes psiquiátricos também têm algumas coisas muito inteligentes para dizer...
Por vezes os doentes psiquiátricos também têm algumas coisas muito inteligentes para dizer...
segunda-feira, dezembro 10, 2007
Associação
Sopra. Um castelo de cartas que cai. Não aguenta. Um ás que voa. Um ás que não é da mesa e que sucumbe ao duque de trunfo. Um acaso. O ocaso da luz do jogo. A escuridão preta do fecho da diversão.
Silêncio. Quietude. Pureza. Caos!
Confusão extrema e simples. Trocas. Enganos. Anos de enganos. Tropeções e cambalhotas. Dor. Falta de jeito e hematomas. Sangue seco. Como a pólvora. Só fogo de vista. Ameaças sem concretização.
Palavras. Ideias. Vontades. Zero!
Nada. Submerge bem fundo no mar. Afoga-se. Falta o ar no meio do fogo que arde à superfície. Extingue-se. Roxo, azul, verde. Feio. Decrépito. Inconsequente. Parado como gelo de anos de emoções.
Solidariedade. Entrega. Preocupação. Mentira!
Gosto de ti. Quando me apetece. Agora não. Ontem? Não há amanhã depois de hoje. O tempo cessa. Cessa a chuva a meio caminho. Não se completa. Engana. Mas molha. Molhos de lágrimas. Secas e gastas.
Esperança. Crença. Alegria. Mortas!
Cruzes. Tesouros perdidos. Achados e roubados depois. Pois. Sem o que quer que seja. Despojado. Descapacitado. Desalentado. Sem força. Ido. Tremido e caído. Não dá mais para o peditório. Falido.
Dinheiro. Oportunidades. Relações. Utopias!
Imaginação. Fértil. Estrumada. De merda. Chão que já deu uvas. Vinho. Bebedeiras de sono. Esquecimento voluntário. Não querias? Recordação que já foi. Que nunca foi. Lógico que não será. O quê? Não interessa.
Estou triste.
Silêncio. Quietude. Pureza. Caos!
Confusão extrema e simples. Trocas. Enganos. Anos de enganos. Tropeções e cambalhotas. Dor. Falta de jeito e hematomas. Sangue seco. Como a pólvora. Só fogo de vista. Ameaças sem concretização.
Palavras. Ideias. Vontades. Zero!
Nada. Submerge bem fundo no mar. Afoga-se. Falta o ar no meio do fogo que arde à superfície. Extingue-se. Roxo, azul, verde. Feio. Decrépito. Inconsequente. Parado como gelo de anos de emoções.
Solidariedade. Entrega. Preocupação. Mentira!
Gosto de ti. Quando me apetece. Agora não. Ontem? Não há amanhã depois de hoje. O tempo cessa. Cessa a chuva a meio caminho. Não se completa. Engana. Mas molha. Molhos de lágrimas. Secas e gastas.
Esperança. Crença. Alegria. Mortas!
Cruzes. Tesouros perdidos. Achados e roubados depois. Pois. Sem o que quer que seja. Despojado. Descapacitado. Desalentado. Sem força. Ido. Tremido e caído. Não dá mais para o peditório. Falido.
Dinheiro. Oportunidades. Relações. Utopias!
Imaginação. Fértil. Estrumada. De merda. Chão que já deu uvas. Vinho. Bebedeiras de sono. Esquecimento voluntário. Não querias? Recordação que já foi. Que nunca foi. Lógico que não será. O quê? Não interessa.
Estou triste.
sábado, dezembro 08, 2007
En guarde
Touché dizes-me tu. Pronto! Tudo bem... Podes parar. Já percebi que perdi. Já o aceitei. Desisto.
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