Não sou difícil de agradar no que diz respeito a presentes. É verdade que sou muito refilão e quase nada está bem para mim. Apesar disso, acho que aprecio de tudo um pouco e falhar com os meus gostos é um acto quase impossível.
No entanto, há algo a que eu dou imenso valor: um pedaço de texto. Acho que todas as prendas, acompanhadas de um papel escrito com algo sincero e que se adeque à situação, ganham um interesse muito maior. Tornam-se mais pessoais. E únicas.
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