Por agora terminou. Finalmente.
Este ano foi demasiado difícil em comparação com o que eu estava à espera. Muitos contra-tempos e atrasos desnecessários. Recuos e passos à ré. Estúpidos, infantis e repetitivos. Internos e também (e principalmente) externos. Há jogos que por si só já são complicados. Mais complicados se tornam quando o árbitro, os adversários, o público e a própria equipa não colaboram no nosso sentido...
Mas acabo contente, em grande parte comigo mesmo. Apesar de ter começado algo cambaleante, orgulho-me de ter tomado decisões urgentes e necessárias na altura certa e de me ter mantido fiel a elas a partir de então. Ganhei no braço-de-ferro apesar de não ter força quase nenhuma para derrotar os adversários. Saí de cabeça erguida, postura firme e com plena consciência de que dei de mim o que podia e o melhor que conseguia produzir perante as circunstâncias que me foram propostas (ou impostas) por tudo o que me rodeia. E quando assim é... puta que pariu todos os problemas que se atravessaram na minha frente! Caramba... às vezes consigo ser mesmo bom.
1 comentário:
Devemos ser rígidos e exigentes connosco próprios quando fazemos asneira ou quando somos responsáveis por as coisas correrem menos bem, mas também é preciso ter a sobriedade de nos contentarmos e de nos valorizarmos quando fazemos as coisas como devem ser feitas ou quando somos os principais responsáveis por elas correrem de acordo com o desejado.
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