segunda-feira, fevereiro 13, 2006

Atlas



O meu Atlas até pode parecer frágil. Mas de certeza que não parte com o peso de tudo o que o rodeia. E mesmo que parta, sei que haverá alguém que o agarrará e não o deixará cair. Amo-te.

1 comentário:

Anónimo disse...

as linhas ténues com que nos cozemos á vida.. fortes como as teias de aranha. a questao reside em: quem são as nossas aranhas? activas/passivas? constroem teias em simbiose com o nosso ser? ou meras espectadoras? podem ate construir por nós se deixarmos.
As teias de aranha aguentam com o mundo. são a força do atlas. precisamos delas. *bj